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sábado, 8 de dezembro de 2018
quinta-feira, 6 de dezembro de 2018
CIÊNCIA - PROJETO GENOMA
Nas Próximas Décadas
“A ciência se dedica a um
esforço “mais prodigioso” e difícil ainda: desvendar para que serve a sopa de 3
bilhões de letras que tem em suas mãos.” Achar no meio dela, um gene, ou seja,
um pedaço de código que comande a síntese de uma proteína específica para a
maquinaria da célula. É como procurar uma agulha no palheiro, e sem saber como
é a agulha! Os métodos “atuais” são bastante lentos e ineficientes, e
atrapalhados pelo fato de que possivelmente mais de 90% das seqüências recém-descobertas
do DNA não tem nenhuma função, ou seja, são “resqüicios fósseis” de genes que
não utilizamos mais e que foram perdidos ao longo da evolução. Os cientistas o
chamam de "junk DNA", ou
lixo genético, pois a célula tem mecanismos fabulosos para acrescentar genes e
modificá-los de acordo com a evolução, mas não tem como apagá-los do genoma.
Então eles são simplesmente desativados, mais ou menos como uma palavra riscada
em um texto, que ainda podemos enxergar, mas que não serve para mais nada”
|
Original Publicado em: Jornal Correio Popular, Campinas.
Autor: Email: sabbatin@nib.unicamp.br
UMA VEZ PROVADO O LIXO GENÉTICO, ONDE A BIBLIA DIZ QUE CARNE E SANGUE NÃO HERDARÃO O REINO DOS CÉUS, A CIÊNCIA VEM A PROMETER “CURAR” O HOMEM E ATÉ OFERECE A VIDA ETERNA.
- Quanto a pretensão
ciêntifica - Fl 3:18-21 “Muitos andam entre nós, dos quais repetidas vezes
digo, ... , que são inimigos da Cruz de Cristo. O destino deles é a
perdição, o deus deles é o ventre, e a gloria deles
está na sua infâmia, visto que só preocupam com as coisas terrenas.”
- Quanto a autoria da
transformação - 1Ts5:23-24 “O mesmo Deus
da Paz vos santifique em tudo; e o
vosso espírito, alma e corpo sejam conservados íntegros e
irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. Fiel é o que vos
chama, o qual também o fará.
A nossa Pátria está nos Céus, de onde também aguardamos o Salvador, o
Senhor Jesus Cristo, o qual transformará o nosso corpo de humilhação (
lixo genético ), para ser igual ao corpo da sua Glória, segundo a eficácia
do poder que Ele tem de até subordinar a si todas as coisas.”
- Visão de Deus quanto a seus filhos - Fl 3 : 15 “Todos que somos “perfeitos”, tenhamos este sentimento; e se porventura pensais de outro modo, tambem isto Deus vos esclarecerá.”
- Desejo de Deus para todos - 1Ts5:6-10 “Assim, pois, não durmamos como os demais, ....., revestindo-nos da couraça da fé e do amor e tomando como capacete a esperança da salvação; porque Deus não nos destinou para a ira, mas para alcançar a salvação mediante nosso Senhor Jesus Cristo.”
Hb10:17 “ E jamais me lembrarei de seus pecados e de suas
iniqüidades.” ( não se lembrar não é apagar, por isso carne e sangue não
herdarão o Reino dos Céus)
O significado de comer e a derrota da morte
O significado de comer e a derrota da morte
Leitura bíblica: Lv 11; Jo 6:53-57; 11:25; Hb 2:14-15; 2Tm 1:10
DIA 1 ››
I. A fim de conhecer o verdadeiro sentido de comer em Levítico 11, precisamos conhecer o significado de comer:
A. Comer é contatar coisas fora de nós que podem nos afetar interiormente (Lv 11:1-2- 3):
1. Comer não é somente contatar algo, mas também receber algo dentro de nós (Jr 15:16).
2. Uma vez que recebemos alguma coisa em nós, essa coisa pode ser digerida em nós para se tornar o nosso constituinte, ou seja, nosso ser, nossa constituição.
3. Todos somos uma constituição da comida que comemos e digerimos; o que digerimos se torna a nossa constituição (Jo 6:53-57).
B. Ingerir o Senhor para digeri-Lo e assimilá-Lo, a fim de Ele se tornar vida para nós, é significado por comermos o pão da mesa do Senhor (Jo 6:50-51, 57; Mc 14:22):
1. Comer o pão da mesa do Senhor indica que o Senhor entra em nós como nosso suprimento de vida e o pão se torna a nossa pessoa, o alimento se torna a nossa pessoa e nós nos tornamos o pão (1Co 10:17).
2. Não há somente uma união orgânica entre nós e o alimento que comemos, digerimos e assimilamos; somos também mesclados com o alimento que assimilamos em nós:
a. Semelhantemente, quando tomamos Cristo como nosso alimento, somos mesclados com Ele (Jo 6:53-57).
b. Comer, digerir e assimilar um alimento envolve um mesclar intrínseco do alimento conosco; comer, digerir e assimilar também envolve tornar-nos algo, pois o alimento que assimilamos torna-se nós mesmos (Ez 3:1-3; Jo 6:57, 63).
‹‹ DIA 2 ››
C. Deus quer que O comamos, digiramos e assimilemos para nos tornarmos Deus em vida, natureza, constituição e expressão, mas não na Deidade (Jo 1:1, 14; 6:57):
1. O Senhor Jesus é o pão de Deus: o pão da vida, o pão vivo, o verdadeiro pão do céu (Jo 6:32-33, 48, 51).
2. Deus quer ser digerido e assimilado por nós a fim de tornar-se o nosso constituinte interior (Jo 6:53-57).
3. Porque somos o que comemos, se comermos Deus como nosso alimento, seremos um com Ele e, até mesmo, nos tornaremos Deus em vida e natureza, mas não na Deidade.
D. A maneira de nos tornar a realidade do reino dos céus é comer Cristo como o pão todo-inclusivo (Mt 15:26-27, 32-37):
1. A economia de Deus não é uma questão de coisas exteriores, mas de Cristo
entrar em nós; para isso, precisamos tomar Cristo comendo-O (Ef 3:17a; Jo 6:57).
2. A realidade do reino dos céus é o próprio Cristo (Lc 17:20-21).
3. Como o Rei celestial e o próprio reino, Cristo reina sobre nós, alimentando-nos com Ele mesmo como pão (Mt 15:26-27):
a. Somente podemos ser a realidade do reino dos céus sendo nutridos com Cristo como nosso alimento (Mt 15:26-27, 32-37).
b. Quanto mais comemos Cristo como o pão todo-inclusivo, mais os ingredientes nobres são constituídos em nós para se tornarem o elemento governante em nós e nos tornar o aumento de Cristo como a realidade do reino dos céus (Dn 2:34, 35b, 44-45).
‹‹ DIA 3 ››
4. Ao comermos o Cristo majestoso como o pão todo-inclusivo, somos purificados interiormente (Mt 23:25-27; 15:1-2, 18, 20, 26-27):
a. A fim de sermos purificados em nosso interior, algo deve entrar em nós e a única maneira para isso ocorrer é pelo comer (Mt 23:25-27).
b. Como nosso alimento, Cristo é o melhor elemento purificador; Ele lava o nosso interior, e nós, então, experimentamos o lavar da nossa índole.
c. Todos precisamos que o Senhor nos purifique interiormente: o lavar que vem de comer Jesus.
E. Comer Jesus é o segredo de vencer; a única maneira de ser um vencedor é comer Jesus (Ap 2:7, 17; 3:20; Jo 6:57).
F. O fato de Levítico 11 falar de morte em relação à dieta, indica que a nossa dieta, nosso comer, é uma questão de vida ou morte (Lv 11:2-4, 9, 24-25, 39, 47).
II. Levítico 11 está muito relacionado à morte (Lv 11:24-25, 27b-28a):
A. A morte é abominável a Deus; aos Seus olhos, a morte é a coisa mais repulsiva, ao passo que a vida é a coisa mais preciosa (Rm 5:10, 12, 17; Jo 10:10b; 11:25).
‹‹ DIA 4 ››
B. A partir do Éden, a controvérsia de Deus com Satanás tem sido um fator de morte e de vida (Gn 2:9, 16-17; 3:22; Jo 5:25; Rm 6:9-10; 1Co 15:26, 54-55).
C. Segundo a Bíblia, a morte é mais contaminadora e abominável que o pecado (Lv 11:31):
1. Por meio da oferta pelas transgressões, qualquer pecado podia ser perdoado imediatamente, mas uma pessoa que tocava a carcaça de qualquer animal ficava imunda até à tarde (Lv 11:24-25, 27b-28a, 31b-32, 39-40).
2. Os nossos pecados são perdoados imediatamente após os confessarmos a Deus (1Jo 1:9), mas deve passar um tempo antes de sermos limpos da contaminação da morte espiritual (Nm 19:9, 11).
D. A morte é um poder extraordinariamente grande; exceto Deus, a morte é o maior poder no universo (Hb 2:14-15; Jo 1:1, 4; 11:25).
E. A morte é aliada do diabo (Hb 2:14-15):
1. Uma vez que o diabo é o inimigo de Deus, a morte também é inimiga de Deus.
2. A morte é o último inimigo que Deus aniquilará (1Co 15:26).
‹‹ DIA 5 ››
F. O ataque sobre a igreja virá das portas do Hades, da morte (Mt 16:18):
1. A arma final que Satanás usa para atacar a igreja é a morte.
2. Somente a vida de Cristo e aquilo que resulta da vida de Cristo prevalecerão contra as portas do Hades (Jo 11:25).
3. Deus pretende que a igreja manifeste a vida de Cristo; assim, a igreja deve ser cheia de vida (Rm 5:10, 17, 21; 6:4; 8:2, 6, 10-11; 12:4-5; 16:1, 4).
4. Em nós mesmos, não podemos vencer a morte, porque Satanás injetou a morte em nós; o único que pode vencer a morte é o Senhor Jesus Cristo (Rm 5:12; 7:24; Ap 1:17-18; 1Co 15:22).
G. Na cruz, Cristo provou a morte, destruiu o diabo e a morte (Hb 2:9, 14-15; 2Tm 1:10):
1. O Senhor Jesus provou a morte, não somente pelos seres humanos, mas também por tudo que foi criado por Deus, capacitando, assim, Deus, em Cristo, a reconciliar Consigo todas as coisas (Hb 2:9; Cl 1:20).
‹‹ DIA 6 ››
2. Mediante a Sua morte na cruz, Cristo destruiu o diabo, que tem o poder da morte, e libertou aqueles que, por causa do medo da morte, estavam sujeitos à escravidão (Hb 2:14-15):
a. O filho de Deus tornou-se carne para destruir o diabo na carne do homem por meio da Sua morte na cruz; isso foi aniquilar Satanás, destruí-lo (Gn 3:15; Gl 4:4; Jo 3:14; Hb 2:14; 1Co 2:6).
b. Uma vez que o Senhor destruiu o diabo, que tem o poder da morte, nós, que, por causa do medo da morte, estávamos sujeitos à escravidão, fomos libertados por Ele (Hb 2:15):
(1) A morte reinava sobre nós (Rm 5:14), e estávamos sob sua escravidão, continuamente com medo da morte.
(2) Uma vez que o Senhor destruiu o diabo, agora não temos mais medo da morte e não estamos mais sujeitos à sua escravidão (Hb 2:15).
3. Por meio da Sua morte na cruz, Cristo destruiu a morte (2Tm 1:10):
a. Por meio da Sua morte que destrói o diabo, Cristo destruiu a morte completamente.
b. Aniquilar a morte não é removê-la, mas torná-la ineficaz; a morte será removida quando for lançada no lago de fogo (Ap 20:14).
c. Apesar da morte ainda não ter sido removida, é um fato ela ter sido destruída mediante a morte de Cristo na cruz (2Tm 1:10).
H. Por meio da Sua ressurreição, o Senhor Jesus venceu a morte e abriu caminho através dela (At 2:24; Ap 1:17-18):
1. A última coisa que o inimigo usou para atacar o Senhor foi a morte:
a. Cristo veio para enfrentar o Seu inimigo, que tem o poder da morte (Hb 2:14).
b. O Senhor Jesus não evitou a morte, porque Ele não a temia e sabia que a venceria.
c. O Senhor entregou-Se à morte, mas ela não pôde retê-Lo; pelo contrário, ela foi derrotada por Ele e Ele ressuscitou dela (At 2:24).
2. A morte não pôde reter o Senhor, a sepultura não pôde restringi-Lo e o Hades não pôde detê-Lo; Ele ressuscitou; ressuscitar é vencer a morte (Ap 1:18-10).
I. Porque o Cristo ressurreto como o Espírito que dá vida habita em nós, podemos reinar em vida sobre a morte; a vida divina nos entroniza como reis para reinar em vida sobre a morte (1Co 15:45b; Rm 8:10; 5:17).
J. Para a edificação do Corpo de Cristo, precisamos ministrar vida; experimentamos e desfrutamos a vida de ressurreição interiormente e, então, ministramos essa vida sendo canais pelos quais essa vida pode fluir para os outros membros do Corpo (1Jo 5:11-12, 16; 2Co 4:10-12).
‹‹ HINO
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‹‹ SEMANA 16 — DIA 1 ››
Leitura de Hoje
Comer não é apenas contatar algo, mas também receber algo em nós. Assim que algo é recebido em nós, essa coisa pode ser digerida interiormente para se tornar o nosso elemento constituinte, ou seja, o nosso ser, a nossa constituição. Todos nós somos uma constituição da comida que comemos e digerimos. Aquilo que digerimos torna-se nós; torna-se a nossa constituição. Isso indica que contatar as pessoas é um assunto importante. Se tencionarmos viver uma vida santa como o Deus santo exige, temos de ser cuidadosos ao contatar as pessoas. Contatar certas pessoas pode fazer com que sejamos reconstituídos e, assim, nos tornemos outro tipo de pessoas. Recebemos tudo aquilo que contatamos e tudo o que recebemos nos reconstituirá, tornando-nos uma pessoa diferente daquela que somos atualmente. (Life-study of Leviticus, p. 314)
Ingerir o Senhor para digeri-Lo e assimilá-Lo, a fim de que Ele se torne vida para nós, é representado pelo comer do pão sobre a mesa. Sempre que nos achegamos à mesa do Senhor, vemos um pão. Esse pão não é meramente para ser visto, mas [para] ser comido. Quando o Senhor instituiu Sua ceia: “Tomou Jesus um pão e, abençoando-o, o partiu e lhes deu, dizendo: Tomai; isto é o Meu corpo” (Mc 14:22).
O pão sobre a mesa não é para ser analisado, nem apenas para se pensar nele; é para ser ingerido, comido, como suprimento de vida. Esse pão deve ser digerido e assimilado para tornar- se nosso ser. Isso é de profundo significado.
Comer o pão da mesa do Senhor indica que o Senhor entra em nós como nosso suprimento de vida, e então verdadeiramente se torna nós. Se considerarmos a questão do comer,
Suprimento Matinal
Mc E, enquanto comiam, tomou Jesus um pão e, abençoando-o, o partiu e lhes 14:22 deu, dizendo: Tomai; isto é o Meu corpo.
1Co Há somente um pão, e nós, embora muitos, somos um só Corpo; porque todos 10:17 participamos do único pão.
A primeira coisa que temos de considerar em relação a discernir o que comer é o que significa comer. Saber qual é esse significado é saber qual é o verdadeiro significado de comer em Levítico 11.
Comer é contatar as coisas fora de nós que podem afetar-nos por dentro. Isso refere-se especialmente a contatar pessoas. Quando (...) contatamos algo que está fora de nós, (...) [isso] não tem nada a ver conosco. No entanto, se o comermos, isso pode afetar-nos por dentro. Em Levítico 11, as coisas que comemos representam pessoas, e comer significa contatar as pessoas. (Life-study of Leviticus, pp. 313-314)
perceberemos que a comida que ingerimos por fim se tornará nossa pessoa. Podemos dizer não apenas que a comida se torna nós, mas até mesmo que nós nos tornamos a comida. Não apenas há união orgânica entre nós e a comida que comemos, digerimos e assimilamos; como também somos mesclados com ela.
É um erro sério dizer que a mescla não é bíblica. Como é que alguém pode negar o fato de que somos mesclados com o que comemos, digerimos e assimilamos? Na verdade, assimilar comida em nosso ser vai além da mescla. Não temos palavras para descrever isso. Contudo realmente sabemos que somos mesclados de forma profunda com o que comemos. De forma semelhante, quando ingerimos o Deus Triúno como nossa comida, somos de fato mesclados com Ele. Para que se torne nossa vida, o que comemos deve estar mesclado conosco. O princípio é o mesmo quando ingerimos o Deus Triúno como nosso alimento.
Já enfatizamos que ingerir envolve muito mais do que união orgânica entre nós e a comida. Na verdade comer, digerir e assimilar envolvem uma mescla intrínseca da comida com nosso ser. O que comemos, na verdade, torna-se parte de nós, portanto não é apenas uma mescla, mas também é um tornar-se. A comida que digerimos e assimilamos se torna parte de nosso ser. Por essa razão, depois de digerida totalmente e assimilada, é impossível localizá-la em nós, porque se tornou parte de nós. Usamos a assimilação da comida para ilustrar o profundo significado de comer o pão da mesa do Senhor. (Estudo-vida de Marcos [EAV], pp. 426-428)
Leitura adicional: Life-study of Leviticus, mens. 36; Estudo-vida de Marcos, mens. 44
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‹‹ SEMANA 16 — DIA 2 ››
Leitura de Hoje
Louvado seja o Senhor pelo dia em que recebemos o Senhor Jesus. Ele é a árvore da vida: “Nele estava a vida” (Jo 1:4). A árvore da vida é boa para alimento, e Jesus, como o pão da vida, também é bom para alimento. A melhor maneira de receber Jesus como o pão da vida é comer. Somos um recipiente vivo. Nós recebemos Jesus por comê-Lo. (...) Recentemente aprendi, cientificamente, um pouco sobre comer. Quando algo é comido, é digerido e assimilado pelo sistema sanguíneo. Por fim, aquilo que foi comido torna-se as próprias células e tecidos orgânicos do nosso ser; torna-se nós. (...) Somos compostos de todos os elementos que comemos. Espiritualmente, ocorre o mesmo. Se comemos Jesus o tempo todo, seremos constituídos por Jesus. Deus fez o homem como Seu recipiente, com Sua imagem, e colocou esse recipiente vivo diante de uma árvore que simbolizava Ele mesmo como vida. Ali, o homem tinha de tomar Deus para dentro de si, comendo-O. A Palavra nos diz que a árvore da vida era boa para alimento (Gn 2:9). A única maneira de tomar algo para dentro de nós, de maneira que isso se torne nós, é através do comer. Deus é bom para se comer. Deus é comestível. Deus apresentou-se ao homem na forma de alimento. (O Cristo maravilhoso no cânon do Novo Testamento, p. 241)
A maneira de tornarmos real Cristo como o reino é comer e beber Dele como árvore da vida e como a água da vida. Estas duas coisas, a árvore da vida e a água da vida, serão a nossa porção pela eternidade. (CWWL, 1972, vol. 2, “The Kingdom”, p. 442)
Não precisamos de rituais ou práticas exteriores. (...) A economia de Deus não é uma questão de coisas exteriores; é uma questão de Cristo entrando em nós interiormente. Por isso, precisamos tomar Cristo comendo-O. (Estudo-vida de Mateus [EAV], p. 545)
Suprimento Matinal
Jo Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer desse pão, viverá 6:51 eternamente.
57 Assim como o Pai, que vive, Me enviou, e Eu vivo pelo Pai, também quem de Mim se alimenta por Mim viverá.
Deus não deseja apenas que o homem seja o Seu vaso para contê-Lo (Rm 9:21, 23; 2Co 4:7), mas também quer que o homem O coma, digira e assimile (Jo 6:57). Quando comemos, digerimos e assimilamos a comida física, recebemos energia e somos fortalecidos. (...) Então, a comida que comemos torna-se as fibras, os tecidos e as células do nosso ser. Da mesma maneira, o plano eterno de Deus é dispensar-Se a nós para se tornar todas as fibras do nosso ser interior. Ele quer ser digerido e assimilado por nós para se tornar os elementos constituintes do nosso ser interior. (CWWL, 1990, vol. 3, “The Divine Dispensing for the Divine Economy”, p. 221)
Lucas 17:22-24 prova que o reino de Deus é o próprio Salvador, que estava entre os fariseus quando foi por eles questionado. Onde quer que o Salvador esteja, ali está o reino de Deus. (Lc 17:21, nota 1)
Como Rei celestial, [Cristo] governa o Seu povo alimentando-o Consigo mesmo como pão. Somente quando nos alimentamos Dele é que podemos ser o povo adequado no Seu reino. Comer a Cristo como nosso suprimento é a maneira de ser o povo do reino em sua realidade. (Mt 15:26, nota 1)
Como podemos fazer a vontade de Deus no reino? Não há outra maneira a não ser tomar Jesus para dentro de nós. Não devemos tentar fazer por nós mesmos a vontade de Deus; somente fracassaremos. A maneira de fazer a vontade de Deus é tomar para dentro de nós Aquele que obedece a Deus o tempo todo. Jesus é o reino da obediência. Simplesmente precisamos tomá-Lo para dentro de nós, comê-Lo como o pão dos filhos. Podemos ser cachorrinhos gentios, mas todos temos nossa porção debaixo da mesa (Mt 15:22-28). Todos podemos comer o Rei Jesus e tomá-Lo para dentro de nós. Todos os elementos reais estão nesse pão. Quanto mais comemos Jesus, mais os ingredientes reais entrarão em nós. Aleluia! Louvado seja o Senhor por tal elemento governante em nosso interior. (O Cristo maravilhoso no cânon do Novo Testamento, p. 68)
Leitura adicional: O Cristo maravilhoso no cânon do Novo Testamento, cap. 2; Estudo-vida de Mateus, mens. 46
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‹‹ SEMANA 16 — DIA 3 ››
Leitura de Hoje
O segredo para vencer [é comer Jesus]. (...) Não há outra maneira. Não devemos adotar a maneira de aprender coisas, a maneira de aprender ensinos. Que o Senhor seja misericordioso conosco para aprendermos esta maneira: comer Jesus. Dia a dia, temos de comê-Lo como a árvore da vida, o maná escondido e a festa. Então, seremos os vencedores.
Durante muitos anos, não sabia qual era o segredo para vencer o meu temperamento, mas um dia o Senhor mostrou-me o segredo. A maneira de vencer o nosso temperamento é invocar: “Ó Senhor Jesus”. Simplesmente inspire Jesus um pouco. Jesus é o “agente químico” mais forte. Quando Ele entra, neutraliza a nossa ira imediatamente. Mesmo que tentemos ficar irados, não conseguiremos fazê-lo. Sei disso muito bem. Antes, quanto mais considerava isso, mais ira tinha. No entanto, agora, quando começo a ficar irado, invoco “ó Senhor Jesus” e Ele a neutraliza; além disso, Ele transforma a ira em louvor. (CWWL, 1971, vol. 4, “Enjoying the Riches of Christ for the Building Up of the Church as the Body of Christ,” pp. 185-186)
Vimos que o capítulo 11 de Levítico diz respeito à dieta, diz respeito ao comer. Agora, temos de ver que esse capítulo também diz respeito à morte. Em Levítico 11, a palavra cadáver é usada, pelos menos, treze vezes e a palavra morte é usada duas vezes. Sem morte, não há cadáveres. Um cadáver denota, na verdade, morte. Se houver um cadáver, há morte.
O fato de esse capítulo falar de morte em relação à dieta indica que a nossa alimentação, o que comemos, é uma questão de vida ou de morte. Se contatarmos coisas limpas, teremos vida.
Suprimento Matinal
Ap Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. Ao vencedor, dar-lhe-ei 2:7 que se alimente da árvore da vida, que está no Paraíso de Deus.
3:20Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a Minha voz e abrir a porta, entrarei e cearei com ele, e ele Comigo.
Para sermos limpos interiormente, algo tem de entrar em nós e a única maneira de isso acontecer é comendo. Como o alimento nutritivo, o Senhor Jesus é o melhor elemento purificador. Quando entra em nós como comida, Ele não somente nos nutre, mas também nos limpa interiormente. [Ele] não lava nossas mãos; lava nosso organismo, nosso próprio ser. Essa questão do lavar interior comendo Jesus é o vínculo que liga as duas primeiras seções em Mateus quinze.
Esse é o tipo de limpeza que precisamos. Essa não é uma questão do lavar exterior das mãos para fazer uma exibição de quão limpos somos. É uma questão do limpar interior que vem do comer Jesus. Todos nós precisamos de tal lavar interior do Senhor. (Estudo-vida de Mateus [EAV], pp. 538-539)
No entanto, se contatarmos coisas impuras, teremos morte.
A morte é horrível e abominável. Portanto, temos de nos abster da morte. Aparentemente, o capítulo 11 fala de nos abstermos da imundícia; na verdade, esse capítulo diz para nos abstermos da morte. A morte da qual devemos abster-nos não é a morte física, mas a morte espiritual. (Life- study of Leviticus, p. 321)
A morte é a característica da obra de Satanás. A meta final da sua obra é saturar o homem com morte. Hoje, reunirmo-nos não depende do número de pessoas que temos. Se temos um grande número de pessoas, isso não quer dizer que temos melhores reuniões. O importante é que temos de vencer a morte nas nossas reuniões. Temos de tragar a morte e liberar a vida. Se virmos a morte na reunião, isso significa que a vida está ausente. Os cristãos têm de perceber que não há nada mais maligno do que a morte. Ao mesmo tempo, não há nada melhor do que a vida. Aos olhos de Deus não há nada mais abominável do que a morte, enquanto a vida é o que há de mais precioso. O que é a vida? A vida não é uma doutrina. Quem tem vida tem a experiência de vida, mas pode ser muito difícil essa pessoa descrever o que experimentou. A vida não é entusiasmo nem ter bons sentimentos. A vida é simplesmente Cristo. (CWWN, vol. 44, p. 876)
Leitura adicional: CWWL, 1971, vol. 4, “Enjoying the Riches of Christ for the Building Up of the Church as the Body of Christ”, cap. 17; The Conclusion of the New Testament, mens. 279
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‹‹ SEMANA 16 — DIA 4 ››
Leitura de Hoje
Todas as coisas mortas são imundas. A imundícia, portanto, equivale à morte. A morte é mais contaminadora e abominável do que o pecado. No entanto, segundo o nosso conceito, o pecado é mais sério do que a morte. (...) Por causa dos nossos conceitos éticos e morais, sabemos que mentir é pecado. Se alguém mentir, condenamos essa mentira e dizemos que é pecado. No entanto, podemos não perceber que a conversa ética pode estar repleta de morte. Por exemplo, podemos não perceber que falar com um irmão acerca da família dele pode envolver morte. Essa conversa pode ser ética, mas estar repleta de morte.
Levítico 5 revela que por meio da oferta pela culpa qualquer pecado é perdoado imediatamente (vv. 2, 17-18). Com isso, vemos que lidar com o pecado, ter o nosso pecado perdoado, é fácil. Simplesmente apresentamos a oferta pela culpa e somos perdoados.
Segundo Levítico 11, quem tocasse o cadáver de um animal seria imundo até à tarde (vv. 24- 25, 27b-28a, 31b, 39-40). Até à tarde significa até ao fim da vida diária de alguém. Isso indica que é preciso tempo para sermos purificados da contaminação da morte. A nossa experiência prova isso. Se cometermos uma transgressão e a confessarmos ao Senhor, seremos perdoados imediatamente e o assunto fica encerrado. No entanto, se formos contaminados pela morte, não podemos ser purificados até à tarde. Isso significa que tem de passar um período de tempo até podermos ser purificados da contaminação da morte.
O tempo não é um fator no que diz respeito a sermos perdoados dos nossos pecados, mas é um fator no que diz respeito a sermos purificados da contaminação da morte. Nós, cristãos,
Suprimento Matinal
Lv Estes vos serão por imundos entre todo o enxame de criaturas; qualquer que os 11:31 tocar, estando eles mortos, será imundo até à tarde.
1Co A morte, o último inimigo, está sendo aniquilada. 15:26
Desde o Éden, a controvérsia de Deus com Satanás tem sido sobre a morte e a vida. (...) Tudo o que é de Deus é caracterizado pela vida e tudo o que é de Satanás é caracterizado pela morte. (...) A vida não pode ser simulada. (...) A vida é mais profunda do que os pensamentos, é mais real do que os sentimentos e doutrinas. Onde há vida, aí há Deus. A grande diferença entre Cristo e os outros é que, enquanto os outros estão mortos, Ele vive. A morte não pode tocá-Lo. E Deus que destruiu a morte por meio de Cristo, agora usa a igreja para o mesmo propósito. Hoje, ela é o vaso de Deus, um vaso de vida, chamada a revelar a vida ressurreta do Seu Filho e a levar todos os homens ao conhecimento dessa vida. (CWWN, vol. 40, p. 119)
tomamos medidas em relação aos nossos pecados simplesmente confessando-os e aplicando o sangue precioso do Senhor ao nosso caso. Assim que fazemos isso, somos perdoados e purificados. No entanto, se tocarmos um “cadáver” e formos contaminados pela morte, essa contaminação permanecerá conosco durante algum tempo. Embora não seja preciso tempo para sermos purificados do pecado, é preciso algum tempo para sermos purificados da contaminação da morte. Isso prova que a morte nos contamina mais e durante mais tempo do que o pecado.
Quem tocasse o cadáver de um animal ficaria imundo até à tarde, mas quem tocasse o cadáver de uma pessoa ficaria imundo sete dias (Nm 19:11, 13). Isso indica que a morte é mais séria do que o pecado e também que o cadáver de uma pessoa contamina mais do que o cadáver de um animal. Aos olhos de Deus, não há elemento mais contaminador do que os seres humanos. (Life-study of Leviticus, pp. 324-326)
A morte é um poder muitíssimo grande no universo. Ninguém pode resistir à morte. Além de Deus, a morte é o maior poder do universo. Quando a morte chega, ninguém pode resistir-lhe. Ao longo da história, o homem tem procurado maneiras de vencer a morte, mas ninguém a conseguiu vencer. Antes, todos foram levados cativos pela morte. (The Living God and the God of Resurrection, p. 17)
A morte é um aliado do diabo. Uma vez que o diabo é inimigo de Deus, a morte também é inimiga de Deus. A morte é o último inimigo que Deus abolirá. (Crucial Truths in the Holy Scriptures, vol. 6, p. 1148)
Leitura adicional: CWWN, vol. 40, cap. 8; Life-study of Leviticus, mens. 37
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‹‹ SEMANA 16 — DIA 5 ››
Jo 11:25
1Co 15:22
Suprimento Matinal
Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em Mim, ainda que morra, viverá.
Porque assim como em Adão todos morrem, assim também em Cristo todos serão vivificados.
Satanás é o rival de Deus. Ele ataca tudo o que Deus quer fazer. Uma vez que a meta de Deus hoje é a igreja, os ataques de Satanás dirigem-se especificamente à igreja. Satanás não faz necessariamente tropeçar os cristãos ou a igreja atraindo-os ao pecado ou ao mundo, porque essas coisas são muito óbvias. Embora possamos estar livres do pecado e não amemos o mundo, ainda podemos estar sob os ataques de Satanás. (...) Limitarmo-nos a lidar com o pecado e o mundo não basta para parar os ataques de Satanás. A arma mais poderosa que Satanás usa para atacar a igreja é a morte. Não é fácil identificar a morte; ela pode entrar secretamente na igreja. Isso não significa que Satanás não vai usar o mundo e o pecado para atacar a igreja. Significa que Satanás pode usar coisas morais e requintadas e não apenas pecados sujos e traiçoeiros para atacar os cristãos. Muitas coisas morais e requintadas estão repletas de morte e Satanás pode facilmente utilizar essas coisas mortas para atacar a igreja. (CWWN, vol. 44, p. 882)
Leitura de Hoje
A igreja não precisa de boas doutrinas, de boa teologia ou de comentários expositivos maravilhosos. A igreja precisa de vida, a vida de ressurreição de Cristo. Nenhuma doutrina, ideia, teologia ou comentário expositivo pode substituir a vida de Cristo. Apenas a vida de Cristo e aquilo que provém dela pode prevalecer contra as portas do Hades. Todas as outras coisas são apenas formas de morte disfarçadas e não podem resistir aos ataques de Satanás. Que o Senhor seja misericordioso conosco e que nos guarde de tocarmos a morte ou introduzirmos a morte na igreja. Que Deus encha a igreja com vida e que Satanás não encontre brechas para atacar a igreja.
Cristo é a ressurreição e a vida. Uma vez que a igreja é o vaso de Cristo na terra, deve expressar essa vida e ressurreição. Deus quer que a igreja manifeste a vida de Cristo. Portanto, a igreja tem de estar repleta de vida. Na igreja tudo o que provém de Deus é vida e tudo o que provém de Satanás é morte.
O principal objetivo do Senhor ao vir à terra é que o homem tenha vida (Jo 10:10), ou seja, é que o homem receba a vida de Deus. O evangelho de João é um livro que fala de vida; não fala do pecado nem de outras coisas. Quase todos os capítulos dizem respeito à vida e à ressurreição. O Cristo de Deus é vida e o Cristo de Deus é ressurreição e a igreja é o vaso dessa vida e ressurreição. Sabemos que um vaso é usado para conter coisas. Não é possível dar água a alguém com as mãos; é preciso ter um vaso para conter a água antes que os outros a recebam. Por meio
da igreja, que é o vaso de Cristo, Deus dispensa a Sua vida e riquezas aos homens.
Como podemos vencer a morte? Nunca poderemos vencer a morte em nós mesmos, porque Satanás injetou-nos com morte. O Único que venceu a morte é o Senhor Jesus Cristo. A meta da obra do Senhor na cruz era matar Satanás. Satanás regia o mundo por meio da morte, mas Cristo destruiu Satanás por meio da morte (Hb 2:14). A morte do Senhor é uma morte aniquiladora, enquando a morte de Satanás é uma morte não aniquiladora. A morte de Cristo é completa e cabal. Todas as outras mortes são apenas mortes, mas a morte de Cristo é uma aniquilação. Nem a morte do Hades, a morte do corpo nem a morte do lago de fogo podem aniquilar nada. Apenas a morte de Cristo pode aniquilar. A Sua morte aniquilou Satanás e aniquilou a “morte”. (CWWN, vol. 44, pp. 884-885, 881-882, 876)
Cristo foi feito um pouco inferior aos anjos por causa do sofrimento da morte, para que, pela graça de Deus, provasse a morte em favor de todas as coisas. Isso significa que Ele morreu por tudo. Cristo provou a morte não só pelos seres humanos, mas por tudo, por todas as criaturas. A redenção do Senhor Jesus foi efetuada não só em favor das pessoas, mas em favor de tudo o que foi criado por Deus. Assim, Deus pode reconciliar todas as coisas Consigo mesmo, por meio de Cristo (Cl 1:20). (The Conclusion of the New Testament, p. 3721)
Leitura adicional: CWWN, vol. 44, pp. 841, 875-878, 881-885
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‹‹ SEMANA 16 — DIA 6 ››
Leitura de Hoje
Em 2 Timóteo 1:10, Paulo diz que, por meio da Sua obra efetuada na Sua morte, Cristo destruiu a morte. A palavra grega que é traduzida por destruiu também significa tornar sem efeito, reduzir a nada, terminar, abolir, anular, descartar. Por meio da Sua morte que destruiu o diabo, Cristo destruiu a morte, tornando-a sem efeito. (...) A morte não será removida até ser lançada no lago de fogo depois do milênio (Ap 20:14). A morte será o último inimigo a ser destruído pelo Senhor (1Co 15:26). Embora a morte ainda não tenha sido removida, é um fato que foi anulada por meio da morte de Cristo na cruz. (The Conclusion of the New Testament, pp. 773-774)
O Senhor Jesus venceu a morte e saiu da morte; Ele ressuscitou da morte. Ele encarnou não só para fazer uma obra, mas também para lutar. Ele tinha de prevalecer sobre todos os poderes que Lhe faziam oposição, para efetuar a redenção.
A última coisa que o diabo, que tem o poder da morte (Hb 2:14), usou para atacar o Senhor Jesus foi a morte. O Senhor veio para se encontrar com o Seu inimigo, que tem o poder da morte. (...) O Senhor não evitou a morte porque não a temia e podia vencê-la. O Senhor pôde vencer a morte porque é vivo. A morte não pôde vencê-Lo. O Senhor não temia a morte; antes, Ele aceitou o desafio da morte.
Suprimento Matinal
2Tm...Nosso Salvador Cristo Jesus, o qual não só destruiu a morte, mas também 1:10 trouxe à luz a vida e a incorrupção, mediante o evangelho.
Rm Pois se, pela ofensa de um só, a morte reinou por meio de um só, muito mais os 5:17 que recebem a abundância da graça e do dom da justiça reinarão em vida por
meio de Um só, Jesus Cristo.
Depois de o diabo, a serpente, ter seduzido o homem e o ter feito cair, Deus prometeu que o descendente da mulher esmagaria a cabeça da serpente (Gn 3:15). Na plenitude do tempo, o Filho de Deus veio e se fez carne (Jo 1:14; Rm 8:3) nascendo de uma virgem (Gl 4:4), para destruir o diabo na carne do homem mediante a Sua morte na carne sobre a cruz. (...) Isso (...) era para eliminar Satanás, reduzi-lo a nada. (Hb 2:14, nota 1)
Visto que o Senhor destruiu o diabo, que tinha o poder da morte, nós que éramos mantidos em escravidão pelo temor da morte fomos libertados por Ele. A morte reinava sobre nós (Rm 5:14) e estávamos sob a sua escravidão, temendo-a continuamente. Visto que o Senhor destruiu o diabo e anulou a morte (2Tm 1:10), já não temos temor da morte e estamos livres da sua escravidão. (Hb 2:15, nota 1)
O Senhor entrou na morte para dar à morte uma oportunidade para lutar com todo o seu poder. A morte tem operado e lutado nos descendentes de Adão há milhares de anos. À exceção do Senhor, todas as pessoas que entraram na morte foram vencidas pela morte. (...) Como resultado, todos temem a morte. O nosso Senhor, porém, não só não temeu a morte como também venceu a morte. Ele entrou na morte e emergiu da morte. (The Living God and the God of Resurrection, pp. 17-18)
Cristo aboliu a morte na cruz e venceu o Hades na Sua ressurreição. Embora a morte tenha feito tudo para retê-Lo, foi impotente para fazê-lo (At 2:24). Cristo tanto é Deus como a ressurreição (Jo 1:1; 11:25) e possui a vida indestrutível (Hb 7:16). Uma vez que Ele vive para sempre, a morte não pode retê-Lo. Ele entregou-se à morte, mas a morte não teve maneira de detê-Lo, antes a morte foi derrotada por Ele e Ele ressuscitou dela. Portanto, no que se refere a Cristo, a morte não tem aguilhão e o Hades não tem poder. (The Conclusion of the New Testament, p. 636)
A morte não pôde reter o Senhor, a sepultura não pôde restringi-Lo e o Hades não pôde detê- Lo; Ele ressuscitou. A ressurreição é ser livre da morte. A ressurreição é vencer a morte. (The Living God and the God of Resurrection, pp. 18-19)
A vida que recebemos não nos salva meramente de algumas coisas; antes, ela nos entroniza como reis para reinar sobre todas as coisas. Isso é muito mais elevado do que ser salvo em vida. (Rm 5:17, nota 3)
Leitura adicional: Estudo-vida de Romanos, mens. 35-36, 48
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‹‹ SEMANA 16 — HINO
Hinos, n.º 639
1 Morte não vence a vida em ressurreição,
Que é de Deus a vida e expressão;
Vida incriada, indelével é,
O próprio Cristo invencível é.
2 Morte não vence a vida em ressurreição,
Nem que seus dardos contra ela vão;
Seus vis ataques só darão lugar
Para o poder da vida se mostrar.
3 Morte não vence a vida em ressurreição –
Quanto mais morto, mais produz o grão;
Os sofrimentos fazem-na crescer,
Frutos de vida abundante ter.
4 Morte não vence a vida em ressurreição:
Vencê-la as barreiras não irão; Pois morte e Hades ela conquistou, Sobre o poder das trevas triunfou.
5 Morte não vence a vida em ressurreição,
Que é de Deus a plena expressão;
Justiça e santidade introduz,
De Deus a imagem ela em nós produz.
6 Oh! que eu conheça a vida em ressurreição,
Em toda morte, sua atuação,
Possa na experiência perceber: Meu Cristo vivo essa vida é!
quarta-feira, 24 de outubro de 2018
terça-feira, 10 de abril de 2018
Watchman Nee - O pregador do Avivamento Chinês.
Ele era o pregador do Avivamento Chinês. Itinerante, pregava por toda região, e o costume dos irmãos era de anotar tudo que ouviam nas reuniões e depois juntavam tudo, numa compilação e se tinha um livro. Mas houve quatro livros escritos de próprio punho, "O homem espiritual 1,2 e 3" e o "Poder Latente da Alma".