SHEMÁ
O Shemá é uma prece, uma confissão
de fé judaica, composto de três trechos da Torá (Deut. 6:4-9; 11:13-21; e Núm.
15:37-41)
Antes que os bêbes comecem a balbuciar suas primeiras palavras, logo ao nascer, já são introduzidos valores fundamentais em suas vidas. Logo ao
Antes que os bêbes comecem a balbuciar suas primeiras palavras, logo ao nascer, já são introduzidos valores fundamentais em suas vidas. Logo ao
acordar recitam
"MôdeAni" e o "Shemá". Ao estarem quase adormecidos, ainda
despertos, bem alimentados, banhados e confortavelmente embrulhados em seus
pijaminhas quase a ponto de serem depositados em seu berço, cobrem seus olhos e
recitam o "Shemá", a afirmação, "Ouve Israel…" que os
acompanharão para sempre.Esta prece é tão genuina e especial a ponto de se incutir
nos filhos, do início ao final de suas vidas.
Pv 23:13 diz:” Não retires a
disciplina da criança, porque fustigando-a com a vara nem por isso morrerá.”
Assim como o "Shemá" faz parte das primeiras palavras a serem repetidas pelas crianças, ele acompanha cada judeu ao longo de sua jornada.
É uma afirmação de fé e confiança em um D’us único e verdadeiro de quem todas as bênçãos são recebidas, desde o momento do despertar, ao deitar, bem como nos momentos finais da vida.
A geração dos pais ou avós levaram cada palavra do Shemá a seus lábios a caminho dos fornos crematórios, e antes disto, nas fogueiras da inquisição. O princípio que está para sempre moldado na pronúncia desta afirmação, é que a fé e lealdade de um judeu a D’usé inabalável, mesmo que para isto precise pagar com sua própria vida, mesmo que hoje esteja mais distante e ainda não tenha descoberto o incalculável valor de sua herança, mesmo que se torne presa fácil, por falta de conhecimento, de caçadores de almas para rebanhos alheios: o Shemá e a sua neshamá (alma judaica, a faísca Divina) sempre estarão conectadas.
É dever de todo e cada judeu ensinar o "Shemá" a seus filhos, em todas as gerações, sem esquecer a obrigação de amar e ensinar também a cada irmão judeu, por mais distante que se encontre hoje. Deverá fazê-lo escutar e se aproximar.
Assim como o "Shemá" faz parte das primeiras palavras a serem repetidas pelas crianças, ele acompanha cada judeu ao longo de sua jornada.
É uma afirmação de fé e confiança em um D’us único e verdadeiro de quem todas as bênçãos são recebidas, desde o momento do despertar, ao deitar, bem como nos momentos finais da vida.
A geração dos pais ou avós levaram cada palavra do Shemá a seus lábios a caminho dos fornos crematórios, e antes disto, nas fogueiras da inquisição. O princípio que está para sempre moldado na pronúncia desta afirmação, é que a fé e lealdade de um judeu a D’usé inabalável, mesmo que para isto precise pagar com sua própria vida, mesmo que hoje esteja mais distante e ainda não tenha descoberto o incalculável valor de sua herança, mesmo que se torne presa fácil, por falta de conhecimento, de caçadores de almas para rebanhos alheios: o Shemá e a sua neshamá (alma judaica, a faísca Divina) sempre estarão conectadas.
É dever de todo e cada judeu ensinar o "Shemá" a seus filhos, em todas as gerações, sem esquecer a obrigação de amar e ensinar também a cada irmão judeu, por mais distante que se encontre hoje. Deverá fazê-lo escutar e se aproximar.
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